Provavelmente você já ouviu falar a respeito da “Internet das Coisas”, não é mesmo? Se ainda não, esteja certo de que, em pouco tempo, você ouvirá.
Trata-se de um termo para descrever o cenário onde diversos objetos que usamos no nosso cotidiano estarão conectados à internet e podem se comunicar entre si.
Calma, sabemos que isso parece complexo de se entender no primeiro momento e este assunto rende muitos desdobramentos.
Pensando nisso, resolvemos preparar este artigo onde discorreremos sobre os principais tópicos a respeito da Internet das Coisas. Acompanhe conosco!
O que é a Internet das Coisas?
Primeiramente, você precisa entender que já existem diversos eletrodomésticos, meios de transporte, maçanetas e até mesmo tênis que já podem se conectar com a internet e com outros dispositivos, como smartphones ou computadores.
Pois bem, o conceito da Internet das coisas é o de uma grande rede de dispositivos conectados e interagindo entre si. Isso vai além da sua TV ou videogame, que já são conectados à internet há um bom tempo – podemos pensar mais além e imaginar sua geladeira, micro-ondas, ar-condicionado, lâmpadas, máquina de lavar e carro, por exemplo, todos fazendo parte desta grande rede de conexão.
A proposta da Internet das Coisas não é para que acessemos cada vez mais a internet nos mais variados objetos, mas sim para que a função dos mesmos seja mais eficiente e que a nossa vida seja facilitada. Vamos entender melhor com alguns exemplos.
Exemplos de internet das coisas
– O ar-condicionado da sua casa pode ser ativado alguns minutos antes de você chegar, deixando assim a temperatura ideal no tempo certo.
– Um aspirador de pó robô pode limpar a casa enquanto todos estão dormindo.
– Quando falamos em cafeteira e torradeira elétrica, já é possível acordar e ter o seu café da manhã prontinho. Basta programar os aparelhos para deixar tudo preparado na hora que você vai acordar.
– Nas fábricas, a Internet das Coisas pode medir a produtividade das máquinas ou indicar quais áreas estão precisando de algum equipamento ou suprimento adicional, tudo em tempo real.
– Nas lojas, prateleiras conectadas à internet podem sinalizar a falta de um determinado produto e ainda serem muito úteis para as estratégias de marketing e vendas – Os usuários podem saber qual produto está tendo menos saída, por exemplo, abrindo a possibilidade de se testar novos posicionamentos ou criar novas promoções.
– No agronegócio, sensores estrategicamente posicionados podem transmitir informações meteorológicas, máquinas podem fazer a colheita automatizada e equipamentos podem identificar o nível da água, nutrição do solo e ainda podem ativar o sistema de irrigação.
– Por último, podemos citar as cidades inteligentes: através de um smartphone ou em telas instaladas no ponto, passageiros podem saber qual a localização exata do ônibus; quando houver a possibilidade de alagamentos, alertas podem ser acionados para os moradores; em pouco tempo, semáforos poderão interagir entre si e controlar o fluxo de veículos em tempo real.
Esses são alguns dos exemplos que, apesar de futurísticos, já são realidade no nosso dia a dia.
Você já fez o uso de algum deles? Qual você considera o mais eficiente? Deixe pra gente aqui nos comentários.
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